
Na terça-feira (14), foi publicada uma recomendação da revista The Lancet, de um grupo de pesquisadores internacional que sugeriu incorporar formas mais diretas de medir adiposidade, ao contrário, de se orientar apenas pelo IMC.
E agora essa recomendação ganhou respaldo de instituições como Cremers, Conselho Regional de Educação Física e Conselho Regional de Nutrição que declararam que os profissionais já consideravam outros parâmetros como circunferência abdominal, distribuição de gordura no corpo, impacto da diabetes nos órgãos; e exames como densitometria ou bioimpedância.
O IMC considera apenas peso e altura, sem distinção da composição corporal de cada um e acaba cometendo alguns equívocos, como quando a pessoa é musculosa e pode ser diagnosticada com obesidade ou sobrepeso, mas sem ter excesso de gordura, nem problemas associados.
A mudança proposta é de que o IMC possa continuar sendo considerado para valores maiores que 40kg por metro quadrado.
Fonte: Folha de São Paulo, Veja.
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