
Os butiaenses que utilizam frequentemente os serviços de saúde pelo SUS, no Município, pacientes do Posto Central, deram a sua opinião sobre o funcionamento e sugestão de melhorias dos serviços prestados, nesta última semana de fevereiro de 2025.
O Hélio da Silva Azambuja, de 69 anos, morador do bairro Vila Julieta, disse que utiliza o posto de saúde, há uns 65 anos, desde menino. E quanto o funcionamento do posto ele disse que “ o município deixou muito a desejar devido nossos governantes, e a gente sempre aposta pelo melhor, e o que não presta a gente tira, e aí a gente fica trocando, mas Butiá pode melhorar mais. A sugestão de melhoria não foi dada, pois segundo ele a mudança já foi feita pois “quando as pessoas não desenvolve tem que trocar e olhar onde tá errado, é assim que funciona, sempre foi assim, é igual a criação da gente, um bom fruto vem pelos pais e assim que o município desenvolve”.
O Paulo de Souza Gomes, de 63 anos, morador do bairro Cidade Alta, contou que toda a sua vida foi atendido neste posto de saúde. Quanto ao funcionamento do posto ele disse que está “ótimo, ganha remédio, ganha tudo”. E não deu sugestão de melhorias.
A Eva Eni da Silva Correia, de 75 anos, moradora do bairro Santa Rita, diz que consulta há muito tempo neste posto. Quanto ao funcionamento/ serviço ela mencionou que “o serviço médico é muito bom. Antes era mais ruim porque a gente tinha que vir de madrugada, mas agora está melhorando. A reclamação seria sobre o horário para marcar as consultas, mas segundo ela, já melhorou.
O Paulo de Lima Pereira, de 65 anos, morador do bairro Cidade Alta, disse que já consulta no posto há 15 anos. Sobre o funcionamento/serviço ele conta que veio após um acidente para Butiá, mas que precisou ir consultar em Porto Alegre, onde foi operado e tratado, pois aqui em Butiá estava demorando muito. Mas que a esposa está sendo bem atendida no posto de saúde, indicam o tratamento que ela faz tudo como indicado, como a fisioterapia. Sobressaltou a importância das pessoas utilizarem as vacinas, que são gratuitas, para evitar doenças. Sobre a sugestão de melhoria ele indica “políticas de investimento e modernização, com mais investimento na área de assistência, suporte de equipamento. Se houver mais investimento, treinamento e qualificação. Precisam profissionais capacitados, tem que ter mais pessoal treinado para isso, e as vezes por causa dessas crises econômicas o quadro fica carente de profissionais com eficiência, competência e responsabilidade pela função que ocupa”.
O Aldo Mestre da Costa, de 82 anos, morador do bairro Centro, diz que utiliza há 22 anos o posto de saúde. Quanto ao funcionamento/serviços ele comentou que “tem sido bom, sempre fui atendido bem”. A sugestão de melhoria é quanto aos “exames custa bastante para eles dar para a gente”.
Entrevistas: Trainee do Meta, Bianca Martins
Redação: Tanise Mattos
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