
Houve aumento da média de ataques de insetos no Estado, ocasionando o óbito de dois homens acende o alerta para o risco da presença destes animais.
O primeiro ataque de abelhas foi em Riozinho, no Vale do Paranhana e o segundo, por vespas, foi em Soledade, no Planalto Médio.
Segundo dados do Corpo de Bombeiros Militares do RS:
- 2024 – foram 8.157 ocorrências em todo o Estado (mais de 22 por dia)
-2025 (até dia 23) – são 1.077. (mais de 46 por dia)
Em caso de picada de insetos peçonhentos o recomendado é que se procure atendimento médico e todos os pacientes sejam observados após o incidente por 1 hora, no mínimo. As reações anafiláticas surgem após 15 minutos da exposição.
O Instituto Butantan e Vital Brazil ainda estão tentando desenvolver o soro antiapílico, se aprovado, será uma esperança no trato de ataque de abelhas africanizadas (ou abelhas assassinas), por enquanto o procedimento é manter os sinais vitais e estar atento para caso seja necessário dar assistência respiratória.
Atenção, previna-se:
-Evite a aproximação de enxames/colmeias de abelhas.
-Evite fazer barulho, sons causados por máquinas, corte de árvores e outros sons podem deixar os insetos mais agressivos
-Peça auxílio para os Bombeiros e/ou apicultores para retirada segura dos insetos
Fonte: Centro de Informação Toxicológica do RS (CIT), órgão da Secretaria Estadual da Saúde (SES).
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