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Azeite fraudado - Governo divulga quais marcas são impróprias para consumo



Os produtos foram considerados desclassificados e impróprios para consumo, resultando no recolhimento de 30.990 litros do produto.



O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), emitiu um novo alerta de risco ao consumidor relacionado à comercialização de duas marcas de azeite de oliva desclassificadas por fraude: Doma e Azapa.



As ações de fiscalização foram conduzidas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV), e as amostras dos produtos foram analisadas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA). Com base nos resultados das análises físico-químicas, os produtos foram considerados desclassificados e impróprios para consumo.


As análises do LFDA identificaram a presença de outros óleos vegetais na composição dos produtos, em desacordo com a Instrução Normativa nº 01/2012, que regulamenta os padrões de identidade e qualidade do azeite de oliva. A comercialização desses produtos é considerada uma infração, e os estabelecimentos que mantiverem tais itens à venda poderão ser responsabilizados.


O Mapa orienta os consumidores que adquiriram essas marcas a buscarem a substituição, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Denúncias sobre a venda de produtos fraudulentos podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR, informando o local de compra.


Em outubro do ano passado, o Mapa já havia divulgado outros 21 azeites considerados impróprios para consumo.


Relembre a lista divulgada em outubro de 2024:

• Grego Santorini;

• Alonso;

• Quintas D’Oliveira;

• La Ventosa;

• Olivas Del Tango;

• Vila Real;

• Quinta de Aveiro;

• Vincenzo;

• Don Alejandro;

• Almazara;

• Escarpas das Oliveiras;

• Garcia Torres;

• Málaga;

• Rio Negro;

• Cordilheira;

• Serrano;

• Oviedo;

• Imperial;

• Ouro Negro;

• Carcavelos;

• Pérola Negra.


Dicas e cuidados na hora de escolher os produtos


• desconfie sempre de preços abaixo da média;

• se possível verifique se a empresa está registrada no Mapa;

• confira a lista de produtos irregulares já apreendidos em ações do Mapa;

• não compre azeite a granel;

• é importante estar atento à data de validade e aos ingredientes contidos; e

• opte por produtos com a data de envase mais recente.


Fontes: Gazeta Brasil e TVT News.

 
 
 

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