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Agricultura – O Impacto da estiagem no Rio Grande do Sul



As culturas mais impactadas são a de soja e milho, com a estiagem em parte do Estado.

Segundo o presidente da Emater/RS, Luciano Schwerz, “ a situação é mais drástica para a soja, ainda que o milho deva ter perdas confirmadas.”



 A FecoAgro/RS – Federação das Cooperativas Agropecuárias do RS, já divulgou dado apontando uma quebra de 21% na safra de soja, devido falta de chuvas regulares.


A redução estimada da produtividade seria de 61 sacas, para 47,8 sacas e as áreas mais afetadas são Alto Uruguai, Fronteira Oeste e Missões, com perdas irreversíveis.


As plantações de milho em áreas mais quentes já foi quase toda colhida, como Missões, em Santa Rosa e São Borja. Mas a estiagem desde dezembro tem prejudicado o desenvolvimento das plantas na fase como florescimento e enchimento de grãos.


A reserva hídrica, ou seja, de água proporcionada em 2024 com as chuvas é o que está impedindo que o quadro atual seja ainda mais grave.


Uma das preocupações tem sido a perda da umidade do solo pela evapotranspiração, que é a perda de água da superfície terrestre para a atmosfera, através da evaporação do solo e da transpiração das plantas que tem se intensificado com a estiagem, ou falta de chuva.


Alguns municípios do Estado já se mobilizaram, com a falta de chuva e a severa estiagem, comunicando as situações de emergência por meio do sistema do governo federal para obtenção de auxílio, caso se torne necessário.


Segundo a Emater/RS, a estimativa para a safra de soja 2024/25 é de 21,654 milhões de toneladas, o que representa uma produtividade de 3.179 quilos por hectare, ao longo de 6,811 milhões de hectares.


Para o milho, a estimativa é de 7.116 quilos por hectare. A produção era esperada em 5,326 milhões de toneladas ao longo de 748,511 mil hectares.


Fonte: MetSul, Gov.Rs, Safras e Mercados.



 
 
 

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